Também houve impacto da perspectiva negativa ao rating da Inglaterra.
Ibovespa terminou em queda 0,27%, a 59.316 pontos.
A Bovespa fechou os negócios desta quinta-feira no vermelho, com as
persistentes preocupações sobre o impasse fiscal nos Estados Unidos
motivando investidores adotarem tom mais cauteloso.
O Ibovespa terminou em queda 0,27%, a 59.316 pontos. Na semana, a bolsa tem alta acumulada de 1,42% e neste mês de dezembro, de 3,20%. No ano, a bolsa sobe 4,51%.
A queda também foi influenciada pelo anúncio da agência de risco Standard and Poor's (S&P) de que colocou o rating 'AAA' do Reino Unido em perspectiva negativa. O mau humor dos investidores lá fora começou já no fim da tarde de ontem e prevalece no pregão de hoje, mais uma vez, por causa do risco do abismo fiscal americano.
As incertezas sobre o ritmo da recuperação da economia dos Estados Unidos marcaram as preocupações após o comunicado do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que ampliou as recompras de títulos e a injeção de dinheiro no mercado. Durante a entrevista coletiva, quando a Bovespa já havia fechado ontem, o presidente do Fed, Ben Bernanke deixou claro que a instituição não conseguirá impedir uma desaceleração maior da economia se ocorrer o abismo fiscal.
Nesta quinta, o líder republicano John Boehner, presidente da Câmara dos Representantes dos EUA afirmou que "sérias diferenças" permanecem entre ele e o presidente Barack Obama. E disse que a Casa Branca parece estar disposta a "caminhar lentamente" direto para o abismo.
Europa
A única notícia positiva do dia da veio da Europa. 'O anúncio do BCE de que supervisionará diretamente os três maiores bancos de cada país, entre outras medidas, é positivo, mas as bolsas perdem força com as disputas políticas em torno do abismo fiscal nos Estados Unidos', observa o estrategista da SLW Corretora, Pedro Galdi.
Ações
As maiores altas da Bovespa, segundo dados preliminares, foram da Hypermarcas e da JBS, que subiram mais de 5%, segundo dados preliminares. A ALL também teve forte alta, de quase 5%.
Entre as quedas, rondaram os 4% de queda õs papeis da Klabin, Suzano e Fibria.
O Ibovespa terminou em queda 0,27%, a 59.316 pontos. Na semana, a bolsa tem alta acumulada de 1,42% e neste mês de dezembro, de 3,20%. No ano, a bolsa sobe 4,51%.
A queda também foi influenciada pelo anúncio da agência de risco Standard and Poor's (S&P) de que colocou o rating 'AAA' do Reino Unido em perspectiva negativa. O mau humor dos investidores lá fora começou já no fim da tarde de ontem e prevalece no pregão de hoje, mais uma vez, por causa do risco do abismo fiscal americano.
As incertezas sobre o ritmo da recuperação da economia dos Estados Unidos marcaram as preocupações após o comunicado do Federal Reserve (Fed, o banco central americano), que ampliou as recompras de títulos e a injeção de dinheiro no mercado. Durante a entrevista coletiva, quando a Bovespa já havia fechado ontem, o presidente do Fed, Ben Bernanke deixou claro que a instituição não conseguirá impedir uma desaceleração maior da economia se ocorrer o abismo fiscal.
Nesta quinta, o líder republicano John Boehner, presidente da Câmara dos Representantes dos EUA afirmou que "sérias diferenças" permanecem entre ele e o presidente Barack Obama. E disse que a Casa Branca parece estar disposta a "caminhar lentamente" direto para o abismo.
Europa
A única notícia positiva do dia da veio da Europa. 'O anúncio do BCE de que supervisionará diretamente os três maiores bancos de cada país, entre outras medidas, é positivo, mas as bolsas perdem força com as disputas políticas em torno do abismo fiscal nos Estados Unidos', observa o estrategista da SLW Corretora, Pedro Galdi.
Ações
As maiores altas da Bovespa, segundo dados preliminares, foram da Hypermarcas e da JBS, que subiram mais de 5%, segundo dados preliminares. A ALL também teve forte alta, de quase 5%.
Entre as quedas, rondaram os 4% de queda õs papeis da Klabin, Suzano e Fibria.
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