Queda de 36% no lucro da companhia desanimou o mercado
Do R7
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) amargou uma queda de 0,22% nesta terça-feira (5) puxada, especialmente, por uma forte retração das ações da Petrobras. O volume financeiro totalizou R$ 8,654 bilhões (dado preliminar). A bolsa acumula perda de 0,53% no mês e de 2,47% no ano.
A empresa petrolífera divulgou na noite de ontem (4) que teve, em 2012, o menor lucro líquido dos últimos oito anos, atingindo R$ 21,8 bilhões ou 36% menos.
A informação repercutiu no mercado e derrubou as ações da estatal, o que interferiu diretamente no bom desempenho da bolsa paulista.
Os papéis ordinários (com direito a voto) da companhia foram líderes de perdas no Ibovespa (Índice da bolsa paulista). A derrapada chegou a 7,85%. Por outro lado, as ações preferenciais (sem direito a voto) apresentaram valorização de 0,33%.
A presidente da estatal, Graça Foster, afirmou que a redução do lucro resulta de fatores como o aumento dos custos operacionais, uma produção de petróleo menor, a desvalorização cambial e o aumento da importação de derivados.
A Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) amargou uma queda de 0,22% nesta terça-feira (5) puxada, especialmente, por uma forte retração das ações da Petrobras. O volume financeiro totalizou R$ 8,654 bilhões (dado preliminar). A bolsa acumula perda de 0,53% no mês e de 2,47% no ano.
A empresa petrolífera divulgou na noite de ontem (4) que teve, em 2012, o menor lucro líquido dos últimos oito anos, atingindo R$ 21,8 bilhões ou 36% menos.
A informação repercutiu no mercado e derrubou as ações da estatal, o que interferiu diretamente no bom desempenho da bolsa paulista.
Os papéis ordinários (com direito a voto) da companhia foram líderes de perdas no Ibovespa (Índice da bolsa paulista). A derrapada chegou a 7,85%. Por outro lado, as ações preferenciais (sem direito a voto) apresentaram valorização de 0,33%.
A presidente da estatal, Graça Foster, afirmou que a redução do lucro resulta de fatores como o aumento dos custos operacionais, uma produção de petróleo menor, a desvalorização cambial e o aumento da importação de derivados.
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