Cenário norte-americano e baixa nos papeis da Ambev influenciaram no índice. Alta da Usiminas reduziu perdas...
Cenário norte-americano e baixa nos papeis da Ambev influenciaram no índice. Alta da Usiminas reduziu perdas.
Nayara Figueiredo
foto: Reprodução internet
Cenário norte-americano e baixa nos papeis da Ambev influenciaram no índice. Alta da Usiminas reduziu perdas.
Após os avanços obtidos na última sexta-feira (22), a bolsa
de valores de São Paulo iniciou o dia com operações em baixa, virou e
voltou a cair, em repercussão ao cenário externo e à forte
desvalorização nas ações da OGX Petróleo.
O Ibovespa fechou com perdas de 0,14%, aos 56.617 pontos. O volume financeiro foi de R$ 7,30 bilhões.
Nesta segunda-feira (25), as eleições na Itália provocaram incertezas nos mercados de todo o mundo. Segundo o operador da mesa institucional, Luiz Roberto Monteiro, da corretora Renascença, “as notícias sobre a Itália foram chegando ao longo da tarde e afetaram diretamente as bolsas norte-americanas, o que gerou um impacto indireto aqui no Brasil”.
De acordo com o analista, a instabilidade italiana foi somada às questões econômicas dos Estados Unidos, como a discussão sobre o teto da dívida, o que gerou queda de 1,20% na Nasdaq e 1,54% na Dow Jones.
Na liderança do polo negativo está a OGX (OGXP3), que perdeu 8,91%, aos R$ 3,27. “Eike Batista negou que houvesse negociações de sua empresa com a organização da Malásia, Petronas, desvalorizando seus papeis”, afirma Monteiro. O fato também influenciou em outras empresas do grupo, como a LLX Logística (LLXL3), que teve baixa de 2,49%, a R$ 1,96.
Outros destaques da sessão foram o recuo nas ações da Gol (GOLL4), que caíram 3,35%, aos R$ 12,42, e a queda dos ativos da Ambev, empresa de grande representatividade para a bolsa, que teve perdas de 3,34%, aos R$ 87,61. A Petrobras teve queda de 1,32%, aos R$ 14,90, nos ativos ordinários (PETR3), e 1,17%, aos R$ 16,95, nos preferenciais (PETR5).
“Entretanto, era para a queda do índice ter sido muito maior, mas o avanço da Usiminas contrabalançou a bolsa e reduziu as perdas do dia”, diz o operador da corretora Renascença. Os papeis da Usiminas subiram forte e marcaram alta de 6,82%, aos R$9,87, nos ativos preferenciais (USIM5), seguido por 6,26%, aos R$ 10,52, nos ordinários (USIM3), as maiores altas da Bovespa.
Na sequência, aparecem os ativos da JBS (JBSS3), com ganhos de 3,57%, aos R$ 6,96, e da Eletrobras (ELET6), que subiram 3,64%, aos R$ 12,00.
O Ibovespa fechou com perdas de 0,14%, aos 56.617 pontos. O volume financeiro foi de R$ 7,30 bilhões.
Nesta segunda-feira (25), as eleições na Itália provocaram incertezas nos mercados de todo o mundo. Segundo o operador da mesa institucional, Luiz Roberto Monteiro, da corretora Renascença, “as notícias sobre a Itália foram chegando ao longo da tarde e afetaram diretamente as bolsas norte-americanas, o que gerou um impacto indireto aqui no Brasil”.
De acordo com o analista, a instabilidade italiana foi somada às questões econômicas dos Estados Unidos, como a discussão sobre o teto da dívida, o que gerou queda de 1,20% na Nasdaq e 1,54% na Dow Jones.
Na liderança do polo negativo está a OGX (OGXP3), que perdeu 8,91%, aos R$ 3,27. “Eike Batista negou que houvesse negociações de sua empresa com a organização da Malásia, Petronas, desvalorizando seus papeis”, afirma Monteiro. O fato também influenciou em outras empresas do grupo, como a LLX Logística (LLXL3), que teve baixa de 2,49%, a R$ 1,96.
Outros destaques da sessão foram o recuo nas ações da Gol (GOLL4), que caíram 3,35%, aos R$ 12,42, e a queda dos ativos da Ambev, empresa de grande representatividade para a bolsa, que teve perdas de 3,34%, aos R$ 87,61. A Petrobras teve queda de 1,32%, aos R$ 14,90, nos ativos ordinários (PETR3), e 1,17%, aos R$ 16,95, nos preferenciais (PETR5).
“Entretanto, era para a queda do índice ter sido muito maior, mas o avanço da Usiminas contrabalançou a bolsa e reduziu as perdas do dia”, diz o operador da corretora Renascença. Os papeis da Usiminas subiram forte e marcaram alta de 6,82%, aos R$9,87, nos ativos preferenciais (USIM5), seguido por 6,26%, aos R$ 10,52, nos ordinários (USIM3), as maiores altas da Bovespa.
Na sequência, aparecem os ativos da JBS (JBSS3), com ganhos de 3,57%, aos R$ 6,96, e da Eletrobras (ELET6), que subiram 3,64%, aos R$ 12,00.
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